A ex-Cablinal Portuguesa, iniciou a actividade em 1991, chegando a empregar 2600 trabalhadores, posteriormente Valeo Viana e actualmente Leoni, empresa de cablagens para automóveis, situada nesta freguesia, na 2ª fase da Zona Industrial, hoje para os 11 trabalhadores administrativos é o seu último dia de trabalho.
A primeira fase foi de 210 trabalhadores. A segunda “fornada” de despedimentos foi de 333, segundo dados da comunicação social.
A ‘justificação’ pelo encerramento, deveu-se à “quebra total” de encomendas do único cliente: grupo PSA – Peugeot-Citroen.
Importa acrescentar que em Dezembro de 2009, o ministro da economia, Vieira da Silva, disse “estar a estudar alternativas”, o certo é que a empresa deixou de laborar e o futuro para a maioria dos seus trabalhadores é incerto.
Cantigas leva-as o vento, sr. Ministro.
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