quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O Neivense

O Neivense - Edição Especial

Foi colocado nas caixas do correio domiciliário, o boletim informativo da Junta de Freguesia de Neiva, O Neivense.
De acordo com o boletim, trata-se de um número especial - Natal 2011.
É composto por 4 páginas. No rosto insere a mensagem de Natal pelo Presidente de Junta, foto e texto do almoço/convívio de natal para idosos.
Nas restantes páginas trabalhos de alunos da escola primária, mensagens da delegação de Neiva da Cruz Vermelha Portuguesa, das Guias e escuteiros, alusivos à quadra.

Assembleia de Freguesia


Assembleia de Freguesia

Amanhã, dia 30,  pelas 21 horas, na sede da Junta de Freguesia, terá lugar a sessão ordinária da Assembleia de Freguesia de Neiva,
A ordem de trabalhos é composta por 8 pontos

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O Neivense - edição nº 7

No receptáculo postal domiciliário, deparei-me com a edição nº 7 do Boletim informativo da Junta de Freguesia de Neiva.
Nesta edição de Novembro, no rosto, refere o “roubo no cemitério” e “ Passeio/convívio dos Idosos “.
Por sua vez, nas páginas interiores, entre vários textos, salienta o “Jantar de despedida Dª Alice”, as “Guias na Dinamarca”, “Torneio de futsal inter-freguesias”, “Obras realizadas na freguesia”, e vários artigos de opinião.
Na última página “Bebé a Bordo”, o destaque da Delegação da Cruz Vermelha, dando-lhe dimensão pelo trabalho de parto a bordo na ambulância dessa delegação.
Esta edição é composta por 12 páginas.
De acordo com “O Neivense” a tiragem é de 500 exemplares e distribuição gratuita.
Até ao momento não está disponível no sítio da junta de freguesia: www.neiva.pt.vu.

sábado, 29 de outubro de 2011

Mudança da hora

Horário de Inverno

De acordo com a legislação que define a hora legal em Portugal, este Domingo chega o horário de Inverno.
Os relógios devem ser atrasados 60 minutos.
À uma da manhã do dia 30 de Outubro – Domingo – atrase o relógio para a meia-noite.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

casa mortuária - uma realidade

Na sessão ordinária da Assembleia de Freguesia de Neiva, efectuada no dia 29 de Setembro, foi apresentado o projecto da Casa Mortuária que irá ser construída pela junta de freguesia e localizar-se-á no terreno, propriedade desta, conhecido por "campo de Sant'Ana".
A sala do velório terá uma àrea de 52 m2, sensívelmente.
Haverá uma outra sala para descanso dos familiares.
No exterior um pequeno parque, com espaço para deficientes.
Na apresentação foi dito que o projecto foi a custo zero.
Quem pretender ver o projecto deverá digirir-se à sede da Junta de freguesia.
Neivadigital associa-se à iniciativa.

Nota: a foto foi retirada do grupo aberto - Neiva-Viana do Castelo (facebook). Este blogue espera que o seu autor, Ruben Almeida, compreenda este "roubo".

terça-feira, 27 de setembro de 2011

irregularidades na alteração ao nome da freguesia

Alteração ao nome da freguesia repleto de irregularidades

Foi publicado no Diário da República a alteração à denominação da freguesia de Neiva.
O resultado da votação, na Assembleia da República, não foi unânime.
O que me leva a escrever este texto, deve-se as umas frases que li em um órgão de informação (na sala de espera, ao aguardar consulta médica. Em casa pesquisei na net, apesar de ter acontecido em Junho – ler aqui) proferidas pelo professor Paulo Morais, vice-presidente da Transparência Internacional, num debate sobre corrupção, afirmando que “o parlamento tem sido centro de corrupção em Portugal”.
Ainda que um pouco diferente, do afirmado pelo professor, este tema atraiu-me a atenção.
De facto advertiu-me relativamente à aprovação da alteração ao nome desta aldeia, dado a sua promiscuidade político-religiosa.
Esta democracia dos lobbys, limita-nos a manifestar as nossas opções, “apenas” na eleição dos ditos representantes, por mais balelas que se digam é paisagem.
O seu processo da alteração ao nome da freguesia teve um percurso vergonhoso.
A comissão, fechada entre si, composta apenas pelos membros da assembleia de freguesia (auto-eleitos), sem o mínimo de abertura ao exterior, intencionalmente feita para evitar a participação dos cidadãos.
A sua aprovação, realizada em 8 de Fevereiro de 2009 (feita em local onde minutos antes tinha acabado a missa dominical), com carácter de extraordinária, criando toda aquela fantochada, entre si, com aquelas burocracias, para autorizar os Neivenses a poderem participar, julgando-nos ignorantes.
A artimanha usada foi apenas a de uma imagem de plena participação – triste encenação! Imaginem que nem o executivo da junta de freguesia tinha conhecimento da “exposição de motivos” – o tal parecer técnico-religioso apresentado!
A intervenção feita pelo presidente da junta de freguesia que afirmou desconhecer o documento, declarando-se contudo a favor da alteração, disse: “Não há consenso. Ao longo de 12 anos é a primeira vez que não há unanimidade. Apoio inteiramente a iniciativa”.
O secretário da junta disse que “não me entusiasma muito a ideia, mas não a encravo”.
O tesoureiro não se tendo pronunciado, assumiu-se publicamente contra a alteração.
Se pretendiam uma enorme participação e abertura, então porque mandaram calar o público no final da minha intervenção?! A grande maioria dos presentes imediatamente abandonou o local. O respeito pela opinião desses Neivenses foi perfeitamente desprezado.
E não venham falar que a lei e o regimento não o permitiam. Isso seria falsear o injustificável! Não abriram excepção para o público!!
O facto de optarem por aquele local, não foi por acaso.
O Centro Paroquial, local onde minutos antes tinha sido celebrado a missa, permitiria um “silenciamento”, visto o desconhecimento dos presentes do ”parecer” apresentado e a presença do pároco retrairia a vontade de se manifestar.
Pensaram que ficaríamos surpreendidos (comer/calar). O que não aconteceu, mesmo desconhecendo os motivos apresentados na pobrezita e inquinada exposição.
Dei a cara. Estive contra a alteração. Manifestei através da intervenção a discordância da sua aprovação, sugeri que os Neivenses deveriam opinar individualmente e apontei o referendo como alternativa. Dei como exemplo Serreleis!
É claro que eles não queriam o Plebiscito – resolução pelos Neivenses através do voto. Era condição dos promotores aprovar a alteração ali. Até pronunciaram um deputado amigo que “daria um empurrão”!
Assumi pública e frontalmente a discordância do método encontrado. Questionei quem assumiria as despesas: da autarquia e cidadãos. Mereci aplausos. O presidente da mesa mandou calar os cidadãos - manobras de desespero!
Não afirmaram que era a vontade dos Neivenses?! Então por que é que os calaram? Os impositores quando se apercebem que não controlam silenciam!
Na exposição de motivos referiam que “é assim que todos os habitantes, bem como qualquer cidadão a ela se tenha de referir”.
Não pesou a diferença de opiniões do executivo da Junta de Freguesia e falta de unanimidade da Assembleia de Freguesia?!
Se é assim que todos os habitantes… como justificam a contestação dos jovens (com rosto) e demais cidadãos nas redes sociais?!
A iniciativa de placard´s e faixas?!
As discordâncias manifestadas em conversas de Neivenses?!
E porque não me foram entregues as cópias das actas que pedi? Foram-me negadas. Pomposamente até criaram um irrisório parecer à maneira de (Rei do Sol) Luís IV “L’etat c’est moi”, censurando-me, como se esses três “doutores” absolutistas ditassem doutrina jurídica. Tive de recorrer superiormente para que a Lei fosse cumprida.
E a tentativa de linchamento político ao tesoureiro da junta de freguesia, Sr. Orlando, lembram-se da depreciação que lhe fizeram na sessão da assembleia de freguesia, em 25/4/2009[1].
Veja-se a falta de cortesia com o tesoureiro, de então, por este discordar da alteração. Atente-se ao que se passou nessa assembleia de freguesia, da sessão de 25/4/2009, ao tratamento depreciativo que lhe fizeram.
Existiu de facto intenção de vingança contra quem se lhes opôs.
Triste freguesia que tem como decisores lideres cheios de vingança e ódio.
Observe-se a intervenção que o proponente fez, na sessão da Assembleia Municipal, em 27 Fevereiro de 2009, relativamente à carta que o tesoureiro enviou para a Câmara, Assembleia Municipal e partidos com representação nesses órgãos. Quem duvidar que peça a gravação fonográfica dessa sessão [2].
E têm a displicência de afirmar que foi um processo limpo e passou com a aprovação em todos os locais!
Não está em causa a legalidade (não confundir com legitimidade). O que verdadeiramente está em causa é a maneira fechada e a manietação maquiavélica com que foi feito. Os fins não justificam os meios!
E falam em transparência?!
Se não tivesse existido a trilogia do eu quero, posso e mando (abuso do poder). Se não tivesse havido a cultura da imposição e tivesse havido lisura no processo, entre outras, bastariam no mínimo fazer duas coisas:
1-A composição da comissão deveria incluir representantes das associações existentes na freguesia, incluindo representação das empresas;
a) Dessa comissão saísse um parecer devidamente documentado e fundamentado, tocando nas raízes históricas e sociais da freguesia, bem como os custos com os cidadãos e autarquia no curto e médio prazo.
2- Dar a decisão final aos Neivenses, através do referendo.
Naquela promiscuidade político-religiosa tiveram MEDO DO REFERENDO.
Tinha sido cozinhado nas “portas do cavalo” e teria de avançar, sem que os Neivenses tivessem de opinar individualmente.
Em democracia participada caberia a decisão ao Povo, aqui ficaria finalmente legitimada a legalidade.
Houve um enorme desrespeito às boas regras da verdadeira democracia.
De resto tudo o que se argumente são balelas e escamoteamento da liberdade de participação – Regras primordiais da respeitabilidade democrática.
Se se sentissem conscientes e tranquilos, desesperadamente:
- Tentaram denegrir a imagem e dignidade do tesoureiro, de então, Sr. Orlando?
- Deram “porrada” no Presidente da Junta (também a favor da alteração) por afirmar que não foi convidado a participar e haver dito que “a argumentação na exposição de motivos é pobre, pouco concisa”.
- Nas redes sociais iniciaram (sem rosto) e entraram em ataques pessoais!
- A destruição do placard e o roubo da faixa?
Na X [3] legislatura da Assembleia da República, não foi votada /aprovada.
Voltaram a insistir na XI [4] legislatura.
Os seus promotores voltaram a teimar na alteração, insistindo assim, numa atitude pouco democrática – em democracia é imperioso os cidadãos serem informados e ouvidos!
A Assembleia da República pelas mãos do CDS aprovou a alteração ao nome, porém os deputados não cumprem o que escrevem (legislam), ignorando o Parecer da Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local. Este parecer estipulava que fossem ouvidos os órgãos autárquicos locais. Estes não foram ouvidos nessa XI legislatura.
Importa aqui ressalvar que na XI legislatura os órgãos autárquicos locais eram compostos por novos rostos.
Convém reforçar que o Projecto de alteração foi apresentado na X [4] legislatura, portanto na anterior à aprovação.
Do projecto-lei. diz(ia) no seu ponto 5: “De acordo com a exposição de motivos deste projecto de lei, o nome, que de facto, sempre se aplicou à freguesia foi o de São Romão de Neiva desde 1127. É com esta designação que os habitantes (sublinhado meu), bem como qualquer cidadão se referem à actual freguesia de Neiva”.
Por sua vez no ponto 6, é referido que “a Assembleia de freguesia de Neiva, nomeou (eu acrescento auto nomeou os próprios membros dessa assembleia) em Dezembro de 2008, uma Comissão de trabalho(?!) para preparar o processo de alteração da denominação da freguesia…
Quanto às consultas obrigatórias IV. Expõe: “dado o teor deste projecto de lei e atento o disposto na alínea d) do Artigo 3º da Lei nº 11/82, de 2 de Junho, deve ser promovida a consulta dos respectivos órgãos de poder local, designadamente, a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal de Viana do Castelo e a Junta de Freguesia e a Assembleia de Freguesia de Neiva
É condenável que os deputados aprovem alterações (desrespeitando o que legislam-Parecer). Se nas consultas obrigatórias exigia o parecer(**) dos órgãos mencionados, neste caso a Junta e Assembleia de Freguesia, foram ignorados.
É lamentável que os deputados aprovem matéria sem conhecimento in-loco de situações criadas por quem se julga paladino e detentor do poder.
Os deputados foram instrumentalizados, até porque o resultado da A.R diferiu do órgão distrital – a Assembleia Municipal.
Os grupos parlamentares dos partidos terão apreciado todos os documentos, a subscrição do abaixo-assinado, ouvido as intervenções fonográficas e lido as actas da sessão da Assembleia Municipal e ouvido os órgãos regionais?!
Os Partidos aprovam sem certificação e conhecimento da realidade das populações.
É a política tradicional dos partidos, sem excepção. Embrenham-se pelo caciquismo e vaidade e apego ao poder.
Hoje aprovo o teu projecto. Amanhã aprovas o meu!!!
Os deputados deveriam ter em atenção ao número de residentes, de eleitores e comparar com o número de votantes.
É com atitudes como esta e outras que cresce a abstenção.
Os eleitores cada vez mais descrêem e se afastam dos políticos, desde o mais simples autarca ao que está no mais alto cargo.
Eu, leigo na matéria (cidadão analfabeto, não se formou dr. ou engº no exame de Domingo), acho que não deveria transitar para a nova legislatura (XI), visto que o processo deveria começar de novo, tendo de descer e discutido novamente nos órgãos autárquicos, o que não aconteceu. É o entender deste cidadão, longe desses jogos de bastidores!
Mas como consagra a Constituição da República Portuguesa no seu artº 21º - Direito de resistência, este cidadão, tem o direito de resistir à ofensa aos seus direitos (não foi ouvido) e assim irá continuar a ignorar a alteração, visto que não lhe foi pedido a opinião, juntando-se e engrossando os Neivenses que não foram consultados. Resistir ao maquiavelismo.
Para terminar, creio que o Prof. Paulo Morais pretendeu condenar esta forma de exercer política.
Eis o motivo para este artigo, baseado em pressupostos encenados na alteração à denominação de alteração ao nome.
Com este texto demonstrei os métodos usados nessa encenação habilidosa.
Por Neiva, Resistir, resistir.

[1] “…O senhor já tem idade para ter juízo…”, “…dirige uma carta à Assembleia Municipal numa tentativa de condicionar o processo…”, “…não é aceitável que promova o abaixo-assinado intimidando as pessoas…”, “…demonstrou uma falta de cultura ética e política… Exijo que o Senhor faça uma declaração de desculpas…”, “…Esse Sr. (*) colaborou nomeadamente para uma instituição onde a sua filha está a trabalhar…”
(*) O deputado que daria um empurrão na AR.
[3] Entre 2005/2009-eleição:20 Fevereiro 2005
[4] Entre 2009/2011-eleição: 27 Setembro 2009
(**)Não tenho formação jurídica, no entanto, sei distinguir parecer de acta. Parecer é dar a opinião, isso não aconteceu. Apenas foi pedido a acta(da sessão de Fevereiro de 2009) esta por sua vez é um registo do que se passa na sessão. Nada se assemelha a parecer!
Sá Mota

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

assembleia de freguesia

Na próxima Quinta-feira, dia 29, pelas 21 horas, na sede da Junta de Freguesia, terá lugar a sessão ordinária da Assembleia de Freguesia de Neiva.
A ordem de trabalhos é composta por 6 pontos, assim designados:
1. Aprovação da acta da sessão anterior;
2. Apresentação, por escrito, por parte do público, de questões concretas relacionadas com a freguesia;
3. Período de antes da ordem do dia;
4. Apresentação do Projecto da Casa Mortuária a ser construída no terreno da junta denominado “Campo de Santa Ana”;
5. Apreciar uma informação escrita do Presidente de Junta acerca da actividade exercida por si ou pela Junta, no âmbito da correspondência própria ou delegada, bem como da situação financeira;
6. Tempo reservado à intervenção do Público.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

cemitério assaltado em Neiva

Assaltantes roubam e vandalizam sepulturas

Na madrugada desta Quarta-feira, o cemitério desta freguesia, foi assaltado e vandalizado.
Os meliantes deixaram um rasto de prejuízos (materiais e morais), vandalizaram algumas sepulturas, roubando tudo o que tivesse valor - crucifixos,santos.
O local esteve vedado durante algum tempo pela GNR para proceder às investigações.
Depois de circular este assalto pela aldeia, algumas pessoas estiveram presentes para se inteirar se as suas sepulturas teriam sido mexidas pelos assaltantes.
Também não faltaram cicerones para aproveitamento.
Os assaltantes além de não respeitarem os vivos agora "atacam" os mortos.
Provavelmente terão sido os mesmos que assaltaram o cemitério de uma das freguesias do concelho de Viana do Castelo.
Não creio que tenha sido alguma seita satânica.
Os objectos roubados serão presumivelmente para vender ou derreter.
Importa acrescentar que não é a primeira vez que daquele local são furtados objectos, porém desta vez a colheita foi frutuosa.

domingo, 17 de julho de 2011

Neiva não aplaude mudança de nome

Ditadores impuseram alteração ao nome da freguesia

A propósito da publicação em Diário da República, o JN em 24 de Junho, sob o título "Neiva não aplaude mudança de nome", noticiava, que os argumentos para a alteração ao nome da freguesia não reunia consensos e o processo muito conturbado, passou ao lado de várias instituições da terra, que não foram convidadas a pronunciar-se sobre a questão, não seria motivo para a Junta de Freguesia fazer festa.
Hoje, dia 17 de Junho, foi colocado na zona de Santana um placard com a notícia do JN ampliada.
Este blogue questiona os promotores e o círculo da imposição se não sentem vergonha de alterar o nome sem ouvir individualmente os Neivenses.
Pergunta aos deputados que critérios usaram para aprovar a alteração, sabendo que o assunto não era pacífico e unânime.
Um projecto entregue na X legislatura, não aprovado, e transita para a XI legislatura, violando as regras: os órgãos locais não foram ouvidos. Conferir item IV do Parecer projecto-lei 234/XI/1ª - consultas obrigatórias.
Então deputados o vosso papel é o desrespeito pela lei?!
Louvo a iniciativa do autor, ou autores que colocaram o outdoor, vem denunciar o que referia o projecto de lei 234/XI/1ª, ao afirmar no seu ponto 5:"...É com esta designação que os habitantes, bem como qualquer cidadão se referem à actual freguesia".
Envergonhem-se deste malefício que fizeram à freguesia.
A vaidade e prepotência na imposição da alteração ao nome da freguesia, deveria estender-se a assumirem individualmente o pagamento das despesas que advêm desta alteração, quer as da autarquia, quer a dos Neivenses.
É muito fácil gerir as casas dos outros!
[Para ampliar clique na foto].

quarta-feira, 13 de julho de 2011

colheita de sangue


A Associação de dadores de sangue da freguesia da Meadela vai efectuar no dia 22 de Julho, entre as 16 e as 19.30 horas, no Centro Social e Paroquial desta freguesia de Neiva uma colheita de sangue.
Veja aqui o blogue da associação.
" uma gota...uma vida salva"

O Neivense

Foi editado o nº 06 d'O Neivense, boletim informativo da Junta de Freguesia de Neiva.
O boletim é composto por 12 páginas e segundo a ficha técnica a tiragem é de 500 exemplares. O endereço é: www.neiva.pt.vu.

domingo, 3 de julho de 2011

Hasteada a bandeira a Santa Ana

Festa de Santa Ana – dias 5,6 e 7 de Agosto de 2011

Foi hoje hasteada, a bandeira a anunciar oficialmente a festa de Santa Ana.
Conhecida popularmente pela festa de Santa Ana, porém estende-se a Santo António e senhora do Carmo.
O programa já foi distribuído pelos comércios e afins.
A comissão de festas está a percorrer as habitações da freguesia.
Neivadigital destaca o programa dos principais dias, recolhido do cartaz afixado em um dos abrigos para passageiros.
Assim para Sexta-feira, dia 5 de Agosto, pelas 8 horas entrada do grupo de Zés P’reiras de Vila Fria, percorrendo a freguesia. Pelas 22 horas actuação do grupo Canários e Amigos.
Sábado, 6 de Agosto:
15 horas, darão entrada no recinto da festa as Bandas musicais de Ovar e S.Martinho do Campo;
18.30, concentração dos andores de flores naturais, vindos dos vários lugares da freguesia.
19, missa em honra de Stº António.
20.30, despedida das Bandas Musicais.
22, actuação do grupos musicais “Angelu’s Band” e “Santas Virgens”.
00 horas, sessão de fogo-de-artifício.
00.30, continuação da actuação de “Santas Virgens”.
Domingo, 7 de Agosto:
08 horas, missa no Mosteiro, cantada pela Banda Musical de Alfena.
10, missa solene, com a participação do Coral da freguesia e sermão a Santa Ana.
15, entrada da fanfarra dos Escuteiros e Guias da freguesia.
16, oração da tarde seguida da procissão com figurantes e os andores feitos de flores naturais.
22, actuação do grupo “Sons do Minho”.
As festas deste ano terminarão pelas 00 horas, com sessão de fogo de jardim.

Nota: Não fica nada bonito a afixação dos cartazes nos abrigos de passageiros. Cabe-nos dar o exemplo pelo asseio do que é nosso.
Esta actuação poderá dar abertura a que outros façam o mesmo.

Que esta nota não sirva de crítica destrutiva, serve apenas para um pequeno reparo. Quem os afixou não o teria feito com má intenção.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

eleições - resultados

Legislativas 2011
Decorreu com normalidade, o acto eleitoral, ocorrido no passado Domingo, dia 5.
O resultado da participação dos eleitores desta aldeia, redundou em pouco mais de 50%, contribuindo, infelizmente, para engrossar a abstenção, cifrando-se em 45.78%.
À excepção do PDA todos obtiveram votos.
O resultado obtido, por secção de voto, foi o seguinte:
Mesa 1:
Inscritos: 635. Brancos: 4. Nulos: 7
CDU-16. BE-26. PSD-194. PCTP/MRPP-2. PPM-1. PAN-1. CDS-57. PS-102. MPT-0. PNR-0. PPV-1. PDA-0. MEP-0.
Mesa 2:
Inscritos: 634. Brancos:13. Nulos: 2
CDU-9. BE-26. PSD-91. PCTP/MRPP-3. PPM-3. CDS-53. PS-67. MPT-1. PNR-2. PPV-2. PDA-0. MEP-1.
Clique em resultados:
2009
2011

terça-feira, 24 de maio de 2011

Rastreios Gratuitos


Maio mês do coração

A Junta de Freguesia e a delegação de Neiva da Cruz Vermelha Portuguesa, vão realizar rastreios gratuítos à glicemia, tensão arterial, colesterol e IMC - Indice de Massa Corporal.
Este evento acontecerá em 29 de Maio, Domingo, das 09.00 horas às 12.00 horas.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

membros das mesas - eleições legislativas

Realizou-se em 16 do corrente mês, na sede da Junta de Freguesia, a reunião para a nomeação dos membros para as mesas das secções de voto – Eleição da Assembleia da República.
Em 5 de Junho os Neivenses que irão desempenhar os cargos nas secções de voto serão distribuídos:
Secção de Voto nº 1
Presidente……….Domingos Vieira Barros
Vice-Presidente….Vítor Emanuel Costa Sousa
Secretário…………Ricardo Manuel Sousa Meira
Escrutinadores: Miguel Sampaio Sousa e Daniela Sousa Soares
Secção de Voto nº 2
Presidente……….José Alberto Pereira de Sousa
Vice-Presidente…Ezequiel Cruz Ribeiro
Secretário……….Hélder Manuel Mota
Escrutinadores: Maria Cristina Sampaio Sousa e Rafael Fernando Meira Salgueiro

domingo, 15 de maio de 2011

Casa Mortuária, boicote? porquê!

Justificar completamente
Mudar de táctica conforme as circunstâncias
O Campo de Santa Ana, doado por Manuel Joaquim Gonçalves Neiva, em 1936, à Junta de Freguesia.
Diz o testamento: “Deixo à Junta de freguesia o meu Campo, com obrigação de, anualmente e no dia próprio, com o rendimento respectivo fazer a festa a Santa Ana”.
A partir daí passou a ser conhecido por Campo de Santa Ana.
Ultimamente tem sido objecto de polémica. Esta começou quando a Junta de Freguesia realizou em 02 de Abril, a caminhada comunitária, conforme divulgado por este blogue.
Os fazedores e manipuladores, em cabaneiredo de café, comentaram que a construção da Casa Mortuária não iria acontecer no local programado.
Este blogue divulgou e associou-se à iniciativa, desconhecendo o local, motivando um reparo ao referir que a caminhada deveria ter terminado na sede, dando conhecimento do projecto e local aos participantes, ver post.
Em 1991, o cidadão Sá Mota, enquanto membro da Assembleia de Freguesia, entendeu, e bem, que a Junta de Freguesia não tinha que fazer festas religiosas.
Com a derrogada da ditadura, o 25 de Abril separou a igreja do estado. Na CRP, de 2 de Abril de 1976, nº3 do art.º 41º (Liberdade de consciência, religião e culto) “As igrejas e comunidades religiosas estão separadas do Estado e são livres na sua organização e no exercício das suas funções e do culto”.
No entender do proponente, a Junta de Freguesia estaria a violar a Constituição, propondo que o aludido campo fosse doado à Comissão Fabriqueira.
Apresentou na sessão da Assembleia de freguesia a Proposta, para que o órgão aprovasse a alienação desse terreno. Nessa sessão, o então Presidente de junta, respondeu que a Comissão Fabriqueira não tinha personalidade jurídica e que a designação correcta seria Fábrica da Igreja, sugerindo que no documento fosse alterado a designação.
Ficou assente apresentar na próxima assembleia a devida correcção, alterando Comissão Fabriqueira para Fábrica da Igreja.
Na qualidade, de proponente, acreditei na informação do PJ (ele era membro da FI) e levei-a à sessão seguinte, que se efectuou em 29 de Outubro de 1991, tendo sido aprovada por unanimidade, autorizando o executivo da Junta a alienar esse terreno.
Confesso que não mais questionei, a Junta, se teria concretizado essa transferência, mas também nem a Mesa, nem os restantes membros da assembleia o fizeram.
Além de opinar que a autarquia não teria que fazer festas e de violar a constituição, também via aquele terreno inútil, apenas ocupado por altura das festas. Por sua vez a autarquia nunca demonstrou investimento, e todos sabemos aonde eles eram feitos!
Acontece que os elementos que compunham a junta, meteram a proposta na gaveta. Não mais se preocuparam.
Efectivamente o conhecimento que tenho, dito pelo então presidente da junta, não à muito, deixou passar o prazo, a legislação relativamente às doações, teria sido alterada e com a nova ficaria bastante oneroso.
Passados, sensivelmente 20 anos, só agora (a coligação CDS/PSD trouxe o assunto à última assembleia de freguesia-28/04/2011) é que se lembram, pretendendo oportunistamente, impor que o terreno não é da Junta de freguesia, quando tiveram oportunidade de o fazer!
Efectivamente isto só acontece, porque o actual executivo da Junta de Freguesia ousou aproveitar aquele terreno, sendo seu, tornando-o útil para uma causa ao serviço de todos – Casa Mortuária, beneficiando, sobremaneira, a freguesia, trazendo maior dignidade e conforto à despedida dos entes queridos.
Será o melhor local?! E um outro?!
A Casa Mortuária não irá fazer parte do equipamento da freguesia para benefício da população?
Que conforto e condições tem a Capela de Santa Ana para o velório?
Nessa assembleia porque não se atreveram fazer nova proposta (já agora melhorada) para obrigar a junta de freguesia a transferir o campo?!
Uma vez que se alhearam à transferência (quiçá por a proposta não ter o cunho deles), o terreno pertence à Junta de Freguesia!
De facto a minha opinião é que aquele terreno deveria destinar-se a um Centro de Dia /Lar de Idosos, incluindo centro de saúde/enfermagem, anfiteatro, várias valências, destinas às associações, e incluído também a Casa Mortuária.
Os fazedores de opinião e manipuladores dirão que o PDM não permite, não sendo possível, mas sendo destinado a utilidade pública não teria viabilização?!
É repugnante ver esta politiquice asquerosa emperrar iniciativas para o bem da aldeia, só porque a iniciativa não é tutorada por um grupo que se acha dono da freguesia e inculcar as suas mesquinhices!
Repugna-me que se asfixiem iniciativas de desenvolvimento para a freguesia com estas merdas mesquinhas politiqueiras irritantes e decadentes.
Só porque o projecto/iniciativa não tem o cunho desses magnatas.
A casa mortuária não é importante?
Tiveram todo o tempo e oportunidade. Não quiseram aproveitar. Tenho pena!
Não pretendo defender o presidente de junta. Por ele não me move qualquer afinco, proveito ou defesa.
Espero efectivamente que o projecto tenha um aproveitamento arquitectónico e que antes da sua construção, se pense, no aproveitamento daquele terreno, para que futuramente se possa pensar num plano mais alargado.
Espero ainda que disponha de túmulo refrigerado, conforme as leis comunitárias.
Para terminar o que verdadeiramente me chateia é ver essa gente aproveitar-se da proposta de um fulano non grato, para eles, despudoradamente utilizado para proveito. Isto tem uma designação: Mudar de táctica conforme as circunstâncias!!

domingo, 1 de maio de 2011

Não actualização - falta de tempo

Por falta de tempo, não tenho actualizado com regularidade, o blogue.
Esta indisponibilidade, deve-se à carga horária e ao estado crítico de meu pai, em fase terminal.
Entendo que deverá ter um final com toda a qualidade de vida.
Prescindimos (eu,esposa,filho) de tudo para lhe prolongar a vida, tal como ele gostaria, se tivesse a plena consciência.
Se fosse eu, encontrar-me naquele estado, pediria a eutanásia, porém a minha visão é profundamente antagónica à dele.
Como não imponho os meus valores e opções, respeito o que seria a sua vontade.
Nesta pequena passagem terrestre, tornar-nos-emos a tempo inteiro para que a sua vida seja prolongada, até onde a medicina puder, seria naturalmente a sua vontade, respeitando-a.
Ao contrário dos moralistas que apenas papagueiam… enfim não faltam hipócritas!
Todo o apoio que necessite e os cuidados que carece tê-lo-á.
Como não vivo de esquemas e encostos, não me sirvo da política para protagonismo ou favores.
Não faço biscates, não exerço economia paralela, não recebo luvas ou espero subsídios, tenho que fazer um enorme esforço para conciliar o trabalho doméstico e o trabalho(por conta de outrem): é efectivamente a minha única fonte de rendimento.
Eis o motivo, da não regularidade, deste hobby.
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Como não publiquei, aproveito para informar que saiu o JN – Jornal de Neiva, da responsabilidade do Grupo Shalom.
Também se efectuou a Assembleia de freguesia em 28 de Abril.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Neiva - alteração ao nome por quanto tempo?

ALTERAÇÃO AO NOME DA FREGUESIA, POR QUANTO TEMPO?

Num processo pouco claro, fechado entre si, a Assembleia de freguesia, em sessão realizada em 8 de Fevereiro de 2009, aprovou com 8 votos a favor e 1 abstenção a alteração à denominação da freguesia de Neiva.
Nessa sessão apresentaram uma “exposição de motivos”, saída de uma comissão, curiosamente composta pelos próprios membros da assembleia, de então, agindo com peculiar arrogância e vaidade.
A “exposição de motivos” era pouco concisa, com fundamento pobre, ignorando as verdadeiras raízes históricas, sociais e politicas que verdadeiramente estiveram na origem da freguesia, não basta o aspecto religioso. Os factores históricos, sociais e políticos concomitam-se.
A comissão deveria ser constituída por pessoas que de uma ou outra forma também empenhavam dinâmica, contribuindo à sua maneira, para a valorização da aldeia. Ignoraram as várias associações existentes, assim como as empresas situadas na área geográfica desta freguesia.
De facto já estava pré-cozinhado e decidido, servindo-se apenas da sessão deliberativa para dar o carácter legal de aprovação.
Triste freguesia que dispõe destes seres que temem a participação dos cidadãos.
Envergonhem-se estas figuras por não permitirem dar a opinião individual ao povo. A decisão mais honesta, integra, justa e democrática seria o referendo.
Envergonhem-se por apenas enumerar nesse “documento” que a história da freguesia remonta aos tempos pré-históricos. Como ‘prova’ de defesa enumeraram os vestígios de mamuas ou dolmens.
Vestígios desses estão espalhados por outras terras!
Envergonhem-se por não convidarem, o então, executivo da junta de freguesia a estar presente nas sessões da famigerada comissão.
Envergonhem-se por não terem dado conhecimento dessa “exposição” ao executivo da junta de freguesia. Esta apenas tomou conhecimento nessa assembleia.
A politiquice envolvida ditou que teria de ser assim e mais nada.
Pobre democracia que dispõe de gente que impõe os caprichos, sentimentalismos e vinganças com estratagemas de conveniência.
A legitimidade (assembleia) que dispunham não lhes conferia o direito de utilizar a trilogia do eu quero, posso e mando, como métodos de imposição.
É inegável que o promotor enveredou pelo caminho da imposição!
Envergonhem-se de na sessão da Assembleia de Freguesia, do dia 25 de Abril de 2009, tentarem criar um “Tribunal Plenário” para o tesoureiro da Junta.
Nessa mesma sessão alguém despudoradamente afirmou: "O Senhor tem idade para ter juízo…"
A alteração ao nome não vai dignificar a sua identidade, nem reforçar ou reinventar a história.
Pretendiam alterar? Tê-lo-iam feito em termos de paróquia [paróquia de S.Romão de Neiva] e não tocavam na designação.
Nesse dia, referi na intervenção que fiz: "Não misturemos religião. Ela tem o seu próprio espaço e esse não lhe é negado. Nada de promiscuidade política".
Numa freguesia cheia de carências a alteração trará elevada despesa, quer à autarquia, quer aos cidadãos. Em momentos de extrema dificuldade financeira, instabilidade nos empregos. Os vários compromissos dos empréstimos bancários, a ginástica financeira face ao elevado custo de vida, não serão insignificantes para os promotores!
Envergonhem-se de insistir na alteração, visto que na anterior legislatura,(X) não foi vingada, e nesta legislatura(XI) antes de proporem deveriam ser ouvidos os novos órgãos autárquicos, parece que não aconteceu...
Não se envergonharão com as despesas que dai advirão? É fácil gerir a casa dos outros!
Garanto que essa alteração será passageira e daqui por 10 anos, se for vivo, empenhar-me-ei para que a designação se mantenha como freguesia de Neiva única e simplesmente, com toda a transparência pública.
Registe-se. Aqui fica a promessa.