A implementação da LAY - OFF na Leoni de Viana do Castelo é para a União de sindicatos de Viana o exemplo flagrante de um escândalo nacional da aplicação da medida.Em 2009, no distrito de Viana do Castelo, mais de 2.500 trabalhadores foram afectados pela suspensão da laboração e em muitos casos Branco Viana duvida da legalidade das paragens.
Números para analisar esta sexta-feira na Praça da República em Viana numa tribuna pública que a União de sindicatos promove, com a participação de dirigentes, delegados e activistas sindicais.
Em destaque o caso da fábrica de produção de cablagens, que depois da lay-off anunciou o encerramento e o despedimento cerca de 600 trabalhadores.
O coordenador da União de Sindicatos de Viana garante que não foi caso único no Alto Minho. Mais de 20 empresas da região implementaram a medida que afectou mais de 2.500 trabalhadores.
A denúncia pública dos casos mais graves pretende servir também de alerta às entidades fiscalizadoras.
O encerramento da Leoni de Viana do Castelo está marcado para finais de 2010. O despedimento dos 600 trabalhadores vai ser realizado em quatro fases. A primeira será já em finais deste mês com a saída de 220 trabalhadores. Em Julho sairão mais 254 operadores de produção e 79 outros funcionários. Em Outubro o desemprego é o destino de mais 45 trabalhadores e em Dezembro serão despedidos os últimos 11.
Números para analisar esta sexta-feira na Praça da República em Viana numa tribuna pública que a União de sindicatos promove, com a participação de dirigentes, delegados e activistas sindicais.
Em destaque o caso da fábrica de produção de cablagens, que depois da lay-off anunciou o encerramento e o despedimento cerca de 600 trabalhadores.
O coordenador da União de Sindicatos de Viana garante que não foi caso único no Alto Minho. Mais de 20 empresas da região implementaram a medida que afectou mais de 2.500 trabalhadores.
A denúncia pública dos casos mais graves pretende servir também de alerta às entidades fiscalizadoras.
O encerramento da Leoni de Viana do Castelo está marcado para finais de 2010. O despedimento dos 600 trabalhadores vai ser realizado em quatro fases. A primeira será já em finais deste mês com a saída de 220 trabalhadores. Em Julho sairão mais 254 operadores de produção e 79 outros funcionários. Em Outubro o desemprego é o destino de mais 45 trabalhadores e em Dezembro serão despedidos os últimos 11.
in Rádio Alto Minho 97.0 e 101.7 FM, Notícias na hora, 5Mar2010
Nota: o título é da responsabilidade do blogue.
Sem comentários:
Enviar um comentário