A antepenúltima fornada de trabalhadores (301) da, produção de cablagens para automóveis, perdem hoje o vínculo à Leoni.
O despedimento é feito de forma faseada.
Em Março foram 220 trabalhadores. Agora 301. Em Outubro 45 e em Dezembro os restantes – 11.
Estes 333 vão contabilizar e engrossar a fatia dos 11 mil desempregados (oficiais – estatística) no nosso distrito.
Ao começar a laborar, na altura Cablinal, empregou 2000 trabalhadores. O autarca (que tentou tirar Castelo a Viana) tinha-a como a menina de seus olhos.
Importa denunciar os esquemas que se fazem para transferir empresas para a China, Tailândia e norte d’Africa.
Pasme-se a volta que isto dá.
Os representantes dos partidos da direita, incluindo os socialistas, no parlamento europeu nada fazem para impor regras à concorrência com os mercados dos países acima referidos.
Estes apenas aprovam medidas anti-sociais, permitindo aos grandes grupos económicos o controlo do sistema, veja-se onde são colocados os “políticos” que saem dos governos ou deixam os parlamentos.
Os exorbitantes vencimentos, acrescendo-se as benesses, prémios… As chorudas reformas… Um autêntico atentado à dignidade de quem trabalha para estes sanguessugas, achando-se a ganhar pouco, tendo a lata de congelar os já baixos salários…
O despedimento é feito de forma faseada.
Em Março foram 220 trabalhadores. Agora 301. Em Outubro 45 e em Dezembro os restantes – 11.
Estes 333 vão contabilizar e engrossar a fatia dos 11 mil desempregados (oficiais – estatística) no nosso distrito.
Ao começar a laborar, na altura Cablinal, empregou 2000 trabalhadores. O autarca (que tentou tirar Castelo a Viana) tinha-a como a menina de seus olhos.
Importa denunciar os esquemas que se fazem para transferir empresas para a China, Tailândia e norte d’Africa.
Pasme-se a volta que isto dá.
Os representantes dos partidos da direita, incluindo os socialistas, no parlamento europeu nada fazem para impor regras à concorrência com os mercados dos países acima referidos.
Estes apenas aprovam medidas anti-sociais, permitindo aos grandes grupos económicos o controlo do sistema, veja-se onde são colocados os “políticos” que saem dos governos ou deixam os parlamentos.
Os exorbitantes vencimentos, acrescendo-se as benesses, prémios… As chorudas reformas… Um autêntico atentado à dignidade de quem trabalha para estes sanguessugas, achando-se a ganhar pouco, tendo a lata de congelar os já baixos salários…
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