A reprogramação de obras, a que todas as empresas do sector do Estado foram forçadas a realizar, no âmbito do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), não vai afectar a construção dos acessos rodoviários ao porto de mar de Viana do Castelo. A garantia avançada à RAM por fonte da Administração do Porto de Viana do Castelo (APVC), que adiantou que até final do ano a empreitada deverá ser lançada a concurso público, num investimento estimado em cerca de 6,4 milhões de euros e um prazo de execução de cerca de 18 meses. De acordo com a mesma fonte, nesta altura a APVC «dispõe das verbas necessárias» para iniciar o processo de expropriação dos terrenos. As negociações com os proprietários, algumas já em curso, irão agora entrar em velocidade cruzeiro, uma vez que, o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações acaba de declarar a utilidade pública da expropriação dos bens imóveis e dos direitos a eles inerentes. Anteriormente, o Governo já tinha reconhecido o interesse público da obra e autorizado a desafectação de terrenos de Reserva Ecológica para a empreitada. São cerca de 200 as parcelas atravessadas pelos acessos, nas freguesias de Vila Nova de Anha, Chafé, Neiva e Darque, estando a sua aquisição orçamentada em 2,4 milhões de euros. Verba transferida do orçamento do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) para o Porto de Mar de Viana, S.A.
A rodovia ligará o porto comercial à A28, no nó situado na zona industrial do Neiva, numa extensão de 8,8 quilómetros.
Para a APVC a ligação «assume particular importância no reforço da competitividade do porto de Viana do Castelo, pela redução do tempo de percurso dos veículos pesados e do custo de transporte das mercadorias».
«A nova via proporcionará, também, o desvio do tráfego do centro da vila de Darque, um incremento na segurança e nos benefícios económicos, sociais e ambientais, com redução de acidentes e de emissões poluentes».
Paralelamente, também já avançaram o estudo prévio e o estudo de impacte ambiental dos acessos ferroviários ao porto de Viana do Castelo. Estes acessos deverão seguir o traçado da actual linha entre a Estação de Darque e o Cais Novo, de onde «virarão à esquerda» em direcção ao porto. Na Estação de Darque, nascerá um centro de apoio logístico.
A rodovia ligará o porto comercial à A28, no nó situado na zona industrial do Neiva, numa extensão de 8,8 quilómetros.
Para a APVC a ligação «assume particular importância no reforço da competitividade do porto de Viana do Castelo, pela redução do tempo de percurso dos veículos pesados e do custo de transporte das mercadorias».
«A nova via proporcionará, também, o desvio do tráfego do centro da vila de Darque, um incremento na segurança e nos benefícios económicos, sociais e ambientais, com redução de acidentes e de emissões poluentes».
Paralelamente, também já avançaram o estudo prévio e o estudo de impacte ambiental dos acessos ferroviários ao porto de Viana do Castelo. Estes acessos deverão seguir o traçado da actual linha entre a Estação de Darque e o Cais Novo, de onde «virarão à esquerda» em direcção ao porto. Na Estação de Darque, nascerá um centro de apoio logístico.
Retirado de
Notícias na Hora, Rádio Alto Minho 97.0 e 101.7 FM, 20/07/10
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