Este ano comemora-se o Centenário da República, num dia em que novo regime nasceu – 5 de Outubro de 1910.
Em Viana do Castelo estão a decorrer as comemorações da implantação da república, integrando diversas iniciativas: exposições, palestras, conferências… dinamizado pelo Movimento Cívico e Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Das várias iniciativas que já aconteceram, este blogue realça que se mantém nos Antigos Paços do Concelho, até dia 10 de Outubro, a exposição “100 Anos de República”.
No dia 5, pelas 10 horas, hastear da bandeira nacional com a presença dos presidentes de junta das freguesias do concelho (40).
Pelas 10.30 horas Caminhada da Liberdade, partindo da Praça da República.
Programa das comemorações aqui.
Acrescente-se que em 22 de Outubro de 1910, o candidato republicano por Viana do Castelo foi o Padre Manuel Pires Gil, por ser escrupuloso nas suas funções civis, nos deveres eclesiásticos. Sincero na sua fé política, embora os reaccionários o odiassem, mas a conduta era de respeito (O Século nº 10306).
Aceda aqui à entrevista do historiador Fernando Rosas ao i: “ A República falhou no essencial: democratizar o país”.
Em Viana do Castelo estão a decorrer as comemorações da implantação da república, integrando diversas iniciativas: exposições, palestras, conferências… dinamizado pelo Movimento Cívico e Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Das várias iniciativas que já aconteceram, este blogue realça que se mantém nos Antigos Paços do Concelho, até dia 10 de Outubro, a exposição “100 Anos de República”.
No dia 5, pelas 10 horas, hastear da bandeira nacional com a presença dos presidentes de junta das freguesias do concelho (40).
Pelas 10.30 horas Caminhada da Liberdade, partindo da Praça da República.
Programa das comemorações aqui.
Acrescente-se que em 22 de Outubro de 1910, o candidato republicano por Viana do Castelo foi o Padre Manuel Pires Gil, por ser escrupuloso nas suas funções civis, nos deveres eclesiásticos. Sincero na sua fé política, embora os reaccionários o odiassem, mas a conduta era de respeito (O Século nº 10306).
Aceda aqui à entrevista do historiador Fernando Rosas ao i: “ A República falhou no essencial: democratizar o país”.
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